Américo Takamitsu Sato é reeleito presidente da ABIC

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O Conselho Deliberativo da ABIC – Associação Brasileira da Indústria de Café, em Assembléia Geral Ordinária realizada na manhã desta terça-feira (25), em sua sede no Rio de Janeiro, elegeu os novos membros do Conselho de Administração para o triênio 2013-2016. Américo Takamitsu Sato foi reeleito presidente da entidade, e passa a ter como 1º vice-presidente o industrial Ricardo Silveira, do Café Cristal, de Minas Gerais.

Para o Conselho de Administração também foram eleitos os seguintes vice-presidentes: Egídio Malanquini (Vista Linda Cafés Especiais – ES), Dagmar O. Cupaiolo (Café Lourenço – SP), Lívio Assayag (Café Manaus – AM), Pavel Cardoso (Café Sobesa – BA), Manoel Assis (Mitsui Alimentos – SP), José Ângelo Marino (Café Itamaraty – PR), José Lúcio Campos (Café Itaú – MG), Luciano Inácio (Café Capital – RJ), e Nilton Luciano (Café Meridional – MS).

Regionalmente, a ABIC passa a ser representada pelos seguintes diretores: Região Nordeste – Francisco Leonel Pereira Freire (Café São Braz – PB), Região Norte – Juliana Vilela Torres (Café Torres – AC), Região Norte/Centro-Oeste – José Iovan Teixeira (Cical Prods. Alimentícios – RO), Região Sudeste – Vagner Lorenzetti Millani (Torref. Noivacolinenses – SP), e Região Sul – Michele Silva Gelsliter (J.J.Mattos Ind. Com de Café – SC).

Esta é a quarta vez que Américo Sato preside a ABIC, entidade da qual é um dos sócios fundadores. Além da gestão que agora se encerra e para a qual foi eleito em 2011, ele também conduziu a ABIC no biênio 1991/1993 e no triênio 1993/1996. Paulista de Cafelândia, Takamitsu Sato é filho de imigrantes japoneses que vieram para o Brasil em busca de oportunidades, que encontraram justamente na lavoura cafeeira. Foi um dos fundadores do Café do Ponto (empresa vendida em 1998 para a norte-americana Sara Lee, atual D. E. Cafés do Brasil) e atualmente está à frente da indústria Café Floresta, de Santos (SP).

Para esta nova gestão, Américo Sato e os demais membros do Conselho elencaram 12 metas, entre elas, a valorização da atividade e do café, através do estímulo ao desenvolvimento tecnológico e de novos produtos; a defesa permanente do interesse dos consumidores, através da autoregulamentação, banindo as impurezas e melhorando a qualidade do café ofertado; incentivar pesquisas sobre as propriedades benéficas do café à saúde e ao prazer, e lutar pela obtenção de linhas de crédito para o setor.

Fonte: Tempo de Comunicação para Abic

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