Países produtores de café defendem adoção de preço mínimo para saca

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Com a queda do preço do café no mercado internacional, alguns países exportadores defenderam que seja estipulado um preço mínimo para a saca que cubra ao menos os gastos com a produção. Eles se reuniram na última semana durante o Conselho Internacional do Café, em Londres.

O preço da saca caiu 15% em agosto, na comparação com o mês passado, para US$ 138, na média.

A delegação colombiana, por exemplo, pediu um valor justo para que não haja uma “política de força” e alegou não querer formar cartel ou diminuir a oferta de café e, por isso, defendeu o diálogo.

Já o Brasil acha que a flutuação de preços tem funcionado. Nelson Carvalhaes, presidente do Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé), lembra que houve 4 anos de bons preços no mercado antes da baixa atual e defende que os países produtores façam investimentos para se tornarem mais competitivos.

“O Brasil hoje exporta para 130 países, aumentou seu consumo interno e a produção, e investe muito. Trabalhamos há 30 anos com resultados fantásticos”, diz.

O Brasil é o principal exportador de café e deve vender 34 milhões de sacas em 2018, cerca de um terço de tudo o que o mundo produz.

Fonte: Globo Rural (Por Pedro Vedova — Londres)

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