Mais de 9 mil xícaras de café são classificadas por dia em período de colheita na Cooxupé

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Considerado o momento de pico, a colheita traz grandes movimentações dentro e fora das porteiras das propriedades cafeeiras. Enquanto a lida do produtor de café começa até mesmo antes do sol nascer, a Cooxupé – cooperativa com mais de 13 mil cooperados com atuação no Sul de Minas, Cerrado Mineiro e Vale do Rio Pardo – se prepara para dar novos rumos aos grãos dos seus associados. Todos os setores são impactados pela forte demanda do período, inclusive os Laboratórios de Controle de Qualidade, em Guaxupé e Monte Carmelo. Neles, estão sendo provadas em média 76 mesas de café por dia, representando mais de 9.500 xícaras, durante três períodos de trabalho.

Este grande volume é o reflexo das entradas de café na Cooxupé. De acordo com os registros até 19 de julho, mais de 2,4 milhões de sacas foram recebidas pela cooperativa, sendo que o dia 15/07 foi a data que recebeu o maior número: 100.577 sacas. A expectativa da Cooxupé é receber neste ano em torno de 6 milhões de sacas.

Para atender a demanda dos cooperados, o trabalho desenvolvido para a classificação e controle de qualidade dos grãos recebidos conta com mais 50 profissionais. São realizados dois tipos de análises: a física – em que são considerados cor, aspecto, umidade e defeito dos grãos, e a sensorial – responsável pela avaliação do sabor da bebida. As degustações sempre são feitas por no mínimo dois degustadores. É importante lembrar que os laudos de classificação são expedidos somente por profissionais experientes e capacitados.

“O período da colheita exige um trabalho intenso nos laboratórios de Controle de Qualidade, no entanto a Cooxupé é certa de que todas as demandas serão atendidas, assim como aconteceu nos anos anteriores. Procuramos estar sempre preparados para atendermos o nosso cooperado da melhor forma”, afirma o presidente Carlos Paulino.

A Cooxupé mantém dois laboratórios de Controle de Qualidade, sendo um na matriz em Guaxupé e o outro no Núcleo de Monte Carmelo. Todos os lotes recebidos para avaliação chegam aos profissionais sem identificação do cooperado e sua origem, o que garante isenção nos processos avaliativos.

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