Sustentabilidade é porta de entrada dos Robustas Amazônicos no mercado internacional

Imprimir

O Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé) participou, na quarta-feira, 28 de abril, de debate virtual sobre oportunidades e estratégias para o fortalecimento da cadeia de produção e transformação dos cafés da espécie canéfora, no workshop “Robustas Amazônicos: Nova Cadeia de Valor para a Cafeicultura na Amazônia”.

A produção sustentável de cafés amazônicos finos é vista como uma oportunidade para promover renda de bem-estar e desenvolvimento social no campo e, conforme o gestor de Sustentabilidade do Cecafé, Thiago Masson, vem ao encontro das cláusulas socioambientais da nova geração acordos de livre comércio. Foi o que expôs em sua palestra Café, Sustentabilidade e Mercado internacional.

“Rastreabilidade e redução da pegada de carbono já definem o acesso de bens agropecuários a diversas cadeias globais. A sustentabilidade será a nova arena de competição internacional no pós-pandemia. E a cafeicultura das Matas de Rondônia, centro de origem de cafés especiais conhecidos como Robustas Amazônicos, está alinhada com essa dinâmica de mercado: entrega qualidade, segurança dos grãos e preservação do bioma amazônico”, analisa Masson.

O workshop contou com a participação de representantes das cadeias produtivas e de transformação e comercialização do café no Brasil e integra a grade de um evento maior, o “Caminhos da Produção Agroflorestal na Amazônia – I Workshop de Cadeias de Produção Agroflorestal Prioritárias da Amazônia”, que, até 30 de abril, discutirá soluções e propostas para o fortalecimento dos segmentos de produção de maior relevância econômica e social da região, com seus desafios e oportunidades.

Fonte: Comunicação Cecafé