illycaffè apresenta nova coleção da illy Art Collection dedicada à Bienal de Arte 2022

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A illycaffè apresenta a nova coleção illy Art Collection dedicada à Bienal de Arte 2022 e inspirada no tema da 59ª Exposição Internacional de Arte, O Leite dos Sonhos.

Os autores desta nova coleção são 6 artistas cujos estilos e origens geográficas são bem diferentes, e que foram selecionados por Cecilia Alemani, a curadora da Bienal de Arte 2022. São eles: Cecilia Vicuña, que recentemente recebeu o prêmio Leão de Ouro, Felipe Baeza, Giulia Cenci, Precious Okoyomon, Alexandra Pirici, e Aki Sasamoto. Ao imprimir em cada xícara o seu estilo criativo, os seis artistas conceberam uma coleção única, que reúne diversas abordagens artísticas como escultura, pintura, poesia, fotografia e coreografia.

A illy Art Collection é inspirada no tema da Bienal Arte 2022, “O Leite dos Sonhos”, que por sua vez foi inspirado no livro de Leonora Carrington, no qual a escritora e pintora britânica descreve um mundo mágico onde a vida pode ser constantemente reinventada através do prisma da imaginação, e onde é permitido a todos mudar, se transformar e transcender.

“Embora todos tenham trabalhado até a quinta-essência, na forma mais pura da icônica xícara de espresso, cada artista conseguiu transformar este pequeno objeto em uma janela para os seus próprios mundos imaginários. Gosto de pensar que quem segurar uma destas xícaras nas mãos sentirá a presença do artista como seu companheiro nessa viagem imaginária e desenvolverá ao longo do tempo uma relação íntima e pessoal com cada uma destas mentes visionárias”, explica Cecilia Alemani, a curadora da Bienal de Arte 2022.

A nova coleção dedicada à 59ª Exposição Internacional de Arte também representa um marco importante: as xícaras icônicas, que transformaram um objeto cotidiano em uma tela em branco para alguns dos principais artistas do mundo, estão completando 30 anos. Para celebrar o aniversário, de 20 a 30 de abril, como parte da Bienal Arte 2022, os Jardins Reais de Veneza acolhem uma exposição que remete aos eventos mais marcantes dos 30 anos de história da illy Art Collection.

“Este lançamento da illy Art Collection interpreta perfeitamente os laços da illycaffè com o mundo da arte, porque consegue expressar em suas xícaras os talentos artísticos de seis mestres e da principal exposição mundial de arte contemporânea – revela Cristina Scocchia, CEO da illycaffè – A parceria da empresa com a arte contemporânea começou há trinta anos, refletindo o desejo da illycaffè em dar forma à sua própria ideia de beleza, para que qualquer pessoa que aprecie um espresso illycaffè combine em um único gesto o aroma do blend único da illycaffè e a experiência visual e tátil da xícara de espresso”.

Felipe Baeza 
1987, Guanajuato, México. Vive na cidade de Nova Iorque, EUA. 

Combina colagem, vários materiais (tais como fio e lantejoulas), cascas de ovo e gravura para criar trabalhos bidimensionais altamente texturizados. Sonhos com outros planetas e vidas tomam forma através de corpos – frequentemente meio humanos e meio vegetais – retratados em um estado de transformação. A folhagem exuberante cresce a partir de cabeças humanas e toma conta de torsos e membros, avançando eroticamente dentro e fora de bocas ansiosas. A linguagem de Baeza é cheia de paixão e fica mais intensa pelo seu uso de cores como roxo, anil, preto, vermelho sangue e vermelho cereja.

A xícara de Felipe Baeza faz referência à sua obra “Después de todo, solo estamos aquí una vez (2021)”, parte de uma série que começou em 2018 cujos primeiros trabalhos retratam corpos híbridos – imigrantes, inter-raciais, e homoafetivos – forçados a ocupar e adaptar-se a múltiplos espaços e formas para obter sucesso de forma inovadora e orgânica. Inspiradas pela lenda Drexciya, as obras encorajam a ponderar sobre vidas extintas devido à migração forçada, e a imaginar estes mesmos indivíduos prosperando sob diferentes formas. Elas também tentam responder a algumas das questões com que o artista se debate, tais como “Será que alguma vez encontraremos aqui um lar, ou estaremos sempre à deriva das únicas casas que alguma vez conhecemos”?

Giulia Cenci 
1988, Cortona. Vive em Cortona, Itália, e Amsterdã, Países Baixos. 

Ao utilizar objetos e elementos reciclados do cotidiano que são moldados para criar esculturas e instalações imersivas, Giulia Cenci cria híbridos entre o natural e o sintético, a fim de explorar questões relacionadas com a tecnologia e a natureza. Ao criar objetos complexos através de processos de transformação, fragmentação e hibridação, Giulia Cenci gera um impulso para a desagregação e desintegração de distinções hierárquicas entre máquinas, animais, plantas, bactérias e seres humanos.

A fim de evocar as origens de um bem tão básico como o café, Giulia Cenci decorou a sua xícara com imagens poéticas do campo, sugerindo tanto a ideia de cultivo como a de um ciclo que termina para que outro possa começar. As suas fotografias de terras ardentes e fervilhantes, misturadas com cinzas e fumos, documentam as consequências de ações que frequentemente afetam a superfície das terras agrícolas, para ajudar o solo a se regenerar e prepará-lo para novas colheitas, ou mesmo para limpar o mato. As imagens utilizadas para decorar o pires sugerem movimento e dinamismo, enquanto o esmalte escuro reflete ligeiramente a imagem subjacente da xícara.

Precious Okoyomon
1993, Londres, Reino Unido. Vive na cidade de Nova Iorque, EUA.

Precious Okoyomon – artista, poetisa e chef de cozinha – cria esculturas topográficas utilizando materiais vivos, em crescimento, decomposição, moribundos, incluindo solo, rochas, água, flores silvestres, caramujos e trepadeiras. O processo de transformação é criado através de paisagens em constante mudança e é também representado pela complexa ressonância cultural intrínseca dos elementos emprestados da natureza, um elemento que para Okoyomon não pode ser separado da pegada histórica do colonialismo e da escravatura.

As enormes criaturas em forma de flor se movem através de nuvens na xícara de Precious. Com grandes olhos de personagens de desenhos animados, destacam-se e explodem em chamas à frente de qualquer pessoa que contempla a xícara antes de tomar um gole de café espresso. Um verso da poesia da artista é suspenso no céu, cada palavra delicadamente levantada pelo vento: a invocação dirige-se diretamente ao bebedor de café. A inscrição manuscrita da artista diz “no momento em que ascende/ Eu estouro como uma nuvem/ O sumo escorre pela boca”. A xícara celebra a essência miraculosa dos rituais cotidianos e do mundo que nos rodeia.

Alexandra Pirici
1982, Bucareste. Vive em Bucareste, Romênia.

Alexandra Pirici é uma artista e coreógrafa romena conhecida por encenar ações públicas, gestos e esculturas que encorajam uma reavaliação das narrativas da história, dos espaços urbanos, da natureza, e da esfera digital, quer sejam imediatamente perceptíveis ou não.

Através de suas xícaras, Alexandra Pirici nos encoraja a recordar as origens comuns de todos os seres vivos através de um híbrido planta-humano no qual uma série de pegadas digitais se transformam em folhas e vice-versa, tudo ao longo de um único caule. Embora sejam elementos visuais, estes vestígios de corpos – fósseis de plantas e humanos de um passado imaginário ou de um possível futuro – evocam também uma sensação tátil. Sempre que a xícara é utilizada, o toque real da mão que a segura se sobrepõe, como uma camada alegre, com as folhas e suas pegadas.

Aki Sasamoto
1980, Kanagawa, Japão. Vive na cidade de Nova Iorque, EUA.

Ao aproveitar a escultura, o vídeo, o som e o desenho, a abordagem “performance/instalação” de Aki Sasamoto questiona as nuances da vida cotidiana, persistindo em temas como desejos súbitos, lavanderia, lixo, limpeza e amor dentro de cenários surreais, com humor impassível e um fluxo de consciência. Lutando com a relação entre caos e controle, a arte de Sasamoto compartilha o interesse por movimentos artísticos como o Neo-Dada e Gutai, mas de forma muito pessoal.

Certa vez Aki Sasamoto cavou um buraco de sete pés de profundidade perto do Oceano Índico. Ao saltar de um trampolim caseiro instalado no fundo do buraco, o seu corpo apareceu e desapareceu no horizonte, separando os vivos dos mortos. Ao saltar, repetiu: “Pessoas com alta elasticidade perdem-se na vida. As pessoas com baixa elasticidade aborrecem-se na vida. Quão elástico você é?”. Enquanto bebe um espresso em sua xícara, a artista se pergunta: “Quão aventureiro vai ser hoje?”

Cecilia Vicuña
1948, Santiago, Chile. Vive na cidade de Nova Iorque, EUA.

Desde a sua infância em Santiago, Chile, Cecilia Vicuña dedica-se a uma prática estética e literária eclética que abrange a arte performativa, poesia, desenho, filme, pintura e escultura.
As suas obras estão impregnadas de questões sobre o corpo, ecologia, gênero e cultura, juntamente com os pecados do sexismo e do colonialismo. Depois de se exilar após o violento golpe de estado que derrubou Salvador Allende, Vicuña trabalhou em Londres, Colômbia e em Nova Iorque, criando obras que se destacam pelo seu claro sentido de transitoriedade, frequentemente expresso através de peças abstratas e efêmeras feitas de materiais reciclados.

Para a sua xícara, Cecilia Vicuña utilizou referências da sua pintura a óleo de 1971, Um fragmento de Janis Joe (Janis Joplin e Joe Cocker). Nesta imagem, a artista voa nua em direção à sua mesa de trabalho, elevada pelos próprios poemas que está prestes a compor.

De 19 a 28 de abril, a coleção estará disponível com pré-venda exclusiva para a Itália no canal e-shop para clientes do grupo fidelidade, em lojas próprias (illy Caffè e illy Shop) e na loja da Bienal de Arte 2022, em diferentes formatos:

6 xícaras de café espresso: 136,00 euros

6 xícaras de cappuccino: 166,00 euros

2 xícaras de café espresso: 51,00 euros

2 xícaras de cappuccino: 61,00 euros

A partir de 29 de abril, a coleção estará disponível em todas as lojas.

Sobre a illycaffè

A illycaffè (http://illy.com.br/) é uma empresa familiar italiana, fundada em Trieste em 1933, comprometida em oferecer o melhor café do mundo. É a marca de café mais global, produzindo um único blend de café espresso 100% arábica, com grãos provenientes de 9 países fornecedores, sendo o Brasil o principal. São consumidas mais de 8 milhões de xícaras de café illy por dia, em cafeterias, restaurantes, hotéis, escritórios e residências de mais de 140 países. Como resultado de suas inovações, a illycaffè contribui para o progresso da tecnologia do café em nível global. Ao promover o primeiro Prêmio Ernesto Illy de Qualidade Sustentável do Café para Espresso, no Brasil em 1991, também foi pioneira na compra direta dos fornecedores, compartilhando know-how e pagando preços acima do mercado para quem atinge seus padrões de qualidade, em parcerias alicerçadas pelos princípios do desenvolvimento sustentável. Desde 2016, com o Prêmio Internacional Ernesto Illy, a empresa homenageia os cafeicultores de todo o mundo que, segundo ela, têm produzido o melhor café sustentável. Desde 2013, a empresa está na lista das Empresas Mais Éticas do Mundo. Em 2019, reforçou o compromisso de perseguir um modelo de negócio sustentável integrando o interesse das pessoas com o meio ambiente, adotando o estatuto de Società Benefit. Em 2021, a illycaffè foi a primeira empresa italiana do setor cafeeiro a obter a certificação internacional B Corp como resultado do seu compromisso de cumprir os mais elevados padrões de desempenho social e ambiental. Com o objetivo de difundir a cultura do café, fundou a Università del Caffè, um centro educacional de excelência que oferece treinamento teórico e prático em todos os aspectos do café para cafeicultores, baristas, equipes de lojas de café e amantes da bebida. Tudo que é “made in illy” é realçado pela beleza e a arte, representando os valores fundamentais da marca, a começar pelo seu logo, como são as mais de 100 xícaras da renomada illy Art Collection, desenhadas por artistas internacionais. Em 2020, a illycaffè empregava 1.291 pessoas globalmente, quando registrou receitas consolidadas de 446,5 milhões de euros. Em 2021, a Rhône Capital tornou-se acionista da illycaffè com uma participação minoritária para apoiar a empresa em seu crescimento internacional. Há 261 lojas illy de marca única em mais de 40 países pelo mundo.

Fonte: ADS Comunicação Corporativa