Técnicos do AT&G participam de curso de drone em lavouras de café

Imprimir
Instrutores do AT&G café participaram de capacitação sobre drones em Alterosa, na semana de 04 a 09 de fevereiro. O grupo que atendeu também produtores, reuniu 11 técnicos do Programa que atuam no Sul de Minas. O curso ministrado pelo Instrutor Marco Alziro Carvalho Guimarães, tem para os técnicos foco sobre atualização de conhecimentos, uma vez que poderão ter nessa ferramenta um auxiliar para o monitoramento de lavouras.

Segundo o supervisor do Programa no Sul de Minas, o engenheiro agrônomo, Henrique Frederico Santos, o drone pode ser uma excelente tecnologia para auxiliar os técnicos no monitoramento da lavoura, de forma mais eficaz e rápida. “Podemos analisar através das imagens os índices de falhas na lavoura, pragas e doenças, escaldadura de planta por insolação e acompanhar a evolução das lavouras, por exemplo”.

Henrique também enfatizou que a ferramenta utilizada até o momento pelos técnicos, o Google Earth, que disponibiliza imagens por satélite, não tem a precisão do drone, pois as imagens não são atualizadas com frequência. Essa questão faz com que os técnicos, muitas vezes, analisem imagens que não retratam a realidade da lavoura. O drone pode resolver esta questão. “Esta capacitação é necessária para evolução dos trabalhos no AT&G e a necessidade foi sentida pelos técnicos”.

Atuando em região com topografia montanhosa, esta ferramenta além das imagens em tempo real, agiliza as análises ao evitar o deslocamento do técnico para áreas de difícil acesso ou distantes e amplia a área de visualização pela dimensão das imagens, o que proporciona uma visão mais geral da lavoura.

Para o técnico do AT&G, Eugênio Andrade Souza, a capacitação com o drone o surpreendeu pela capacidade de trabalho com esta ferramenta. “Conseguimos ver a quantidade de plantas por hectare e analisar a lavoura. Fotos, mapas, NDVI para identificação de doenças e controle de daninhas é uma ferramenta importante para nós do AT&G. Eu não sabia que poderia somar tanto ao nosso projeto”. Eugênio tem uma boa experiência, pois atende um grupo de 27 produtores de Alterosa pelo AT&G.

Fonte: Assessoria de Comunicação Senar Minas – Regional Passos (Por Denise Bueno)

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *