Silas Brasileiro assume a presidência executiva do CNC

Imprimir

O Conselho Nacional do Café (CNC), buscando revigorar a representatividade do setor produtor da cafeicultura brasileira, traçou, em novembro de 2011, novos planos de atuação. Dentro dessa estruturação, o deputado Silas Brasileiro foi nomeado, por consenso, presidente executivo da entidade e, em sua gestão, contará com o apoio do conselho representativo de todas as regiões produtoras, que será coordenado por Maurício Miarelli, ex-presidente da instituição.

De acordo com Brasileiro, foi traçado um plano de ação até o ano de 2015, que objetiva reerguer o CNC à medida que realize trabalhos em prol do fortalecimento econômico e social de todos os produtores de café do País. “Temos a disposição de trabalhar com nossos associados e com os membros do conselho diretor para criar mecanismos que atendam aos anseios da cafeicultura sem discriminação, concretizando uma política de resultados, ativa, empreendedora e pontual, em busca do desenvolvimento sustentável, com maior impacto na geração de emprego e renda, possibilitando melhor qualidade de vida e diminuição das desigualdades sociais”, explica.

Para concretizar as ações propostas, Brasileiro anota que o CNC trabalhará em estreita parceria com o Governo Federal, principalmente através do apoio do ministro Mendes Ribeiro no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), com as Comissões de Agricultura na Câmara e no Senado Federal, com a Frente Parlamentar Mista do Café, com governadores, secretários estaduais de Agricultura e Assembléias Legislativas dos Estados produtores, com a Organização Internacional do Café (OIC) e a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), com entidades de classe como, por exemplo, a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), a Sociedade Rural Brasileira (SRB) e as Federações de Agricultura, além de ex-presidentes do Conselho e líderes em geral.

O presidente executivo destaca, ainda, a intenção de trabalhar em conjunto com os demais segmentos da cadeia produtiva do café. “Entendemos que somos o elo que gera o produto, mas dependemos da expansão na exportação, da evolução da indústria de café torrado e moído e precisamos muito das indústrias de solúvel para a abertura de novos mercados”, conclui. 

Fonte: Assessoria de Comunicação CNC (Paulo A. C. Kawasaki)

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *