Representantes do Consórcio Pesquisa Café reúnem-se para debater reestruturação

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Representantes das instituições fundadoras do Consórcio Pesquisa Café estiveram reunidos nessa terça e quarta-feira (14 e 15), no Centro de Café ‘Alcides Carvalho’ do Instituto Agronômico (IAC), em Campinas, para dar sequência às atividades das comissões de reestruturação do Consórcio.

Por demanda do Conselho Diretor do Consórcio, foram criadas em 2011, durante o VII Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil, duas comissões, de caráter estratégico e operacional, sob a coordenação dos professores Rubens José Guimarães, da Universidade Federal de Lavras (UFLA) e Laércio Zambolim, da Universidade Federal de Viçosa (UFV).

Além dos coordenadores institucionais e pesquisadores envolvidos, a reunião contou com a presença do gerente geral interino da Embrapa Café, Paulo César Afonso Júnior, que também participa da iniciativa de reestruturação. Criado em 1997 para execução do Programa Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento do Café (PNP&D/Café), o Consórcio Pesquisa Café é administrado pela Embrapa Café.

O Consórcio representa um arranjo inovador que reúne as principais instituições que trabalham com pesquisa e desenvolvimento do café no país, com o desafio de acompanhar as demandas de inovação que o mercado exige.  Porém, no contexto em que tecnologia, conhecimento e integração estão cada vez mais presentes nas organizações, pesquisadores que participam do Consórcio estão propondo uma reflexão sobre os desafios do modelo e sobre as transformações necessárias à sua sustentabilidade.

As proposições incluem alterações no Termo de Constituição e Termo de Referência do Consórcio, em trabalho conjunto das duas comissões. Em março, haverá mais uma reunião para o fechamento das propostas, que serão apresentadas, posteriormente, ao Conselho Diretor do Consórcio, composto pelos dirigentes das 10 instituições fundadoras. 

Para o coordenador institucional do Consórcio na Universidade Federal de Lavras (UFLA), professor Rubens José Guimarães, o processo está sendo construído de forma colaborativa entre as consorciadas sendo consenso a necessidade de mudanças. “Temos que avançar no sentido de buscar soluções para os grandes problemas da cafeicultura e este trabalho só terá êxito se for em uma rede de pesquisa integrada”, considerou.

Fonte: Polo de Excelência do Café

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