Queda de preços não poupou qualidade superior

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O recuo das cotações do café arábica em Nova York em 2012 respingou nas margens dos produtores de cafés especiais do Brasil. Embora não se fiem no valor da commodity na bolsa, já que costumam buscar contratos com preço fixo e têm relação mais direta com os compradores, os cafeicultores que apostam em qualidade superior atualmente recebem valores que beiram os custos de produção – que são mais elevados -, conforme Henrique Sloper de Araújo, presidente da Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA).

Fonte: Valor Econômico via Rede Social do Café

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