Produtores do ES discutem parcerias institucionais durante Simpósio

Imprimir

O último dia do 8º Simpósio Estadual do Café se destacou pela realização do painel “Programas e Parcerias Institucionais”, com a participação do secretário estadual da Agricultura, Enio Bergoli e do chefe do Departamento Nacional do Café, Robério Silva.

Entre os pontos destacados por Robério estão a liberação de recursos federais para a colheita do café, a realização da Feira de Cafés Especiais, em Seattle (EUA) e a utilização da tecnologia das redes sociais para divulgação das ações do setor.

O secretário Enio Bergoli lembrou que atividade cafeeira está presente em mais de 60 dos 78 municípios capixabas, gerando renda, emprego e tributos. Tamanha presença da cafeicultura na economia capixaba também pode significar desafios e preparo para lidar com crises e alternativas de diversificação da produção.

“Este cenário tem nos levado a buscar políticas públicas voltadas principalmente para os pequenos agricultores, sobretudo da agricultura familiar, ofertando novas tecnologias para diminuir custos e aumentar a produção, além de crédito rural”, explicou Bergoli.

Em relação aos investimentos do Governo do Estado, por meio da Secretaria da Agricultura (Seag) no setor, o secretário destacou as pesquisas realizadas pelo Incaper, inclusive o lançamento de uma nova variedade de café arábica, prevista para 2014.

Como maior exemplo de parceria institucional entre Governo do Estado, prefeituras, produtores e outras entidades, Enio Bergoli citou a campanha da Melhoria da Qualidade, que acontece há quatro anos, durante o período da safra.

Para o presidente do Incaper, Evair Vieira de Melo, atualmente existe uma nova agenda no Espírito Santo, caracterizada pelas pequenas propriedades. “Demos uma tecnologia, chamada conilon, que iniciou uma nova fase na vida dos pequenos produtores, já que modificou a qualidade de vida desses produtores, aumentando sua renda”, afirma Evair, ao explicar que além do café conilon, a tecnologia que traz qualidade ao café arábica também impulsionou e avança cada vez mais o desenvolvimento socioeconômico ambiental do Estado.

Fonte: Divulgação/Seag

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *