Pinhalense discute eficiência dos sistemas de secagem de café

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A secagem é uma etapa importante da cadeia de procedimentos que compõem o que se chama de pós-colheita do café, pois é decisiva para a preservação ou a interferência nos atributos de qualidade dos grãos colhidos. No Brasil, existem dois sistemas majoritariamente adotados pelos cafeicultores nessa fase: o estático e o rotativo.

A secagem estática pode ser feita de modo manual, com o espalhamento dos grãos em terreiro no solo ou de forma suspensa, ou mecanizada, por meio de um secador de caixa, que consiste de um reservatório aquecido por meio de uma fornalha, para acelerar a secagem. Tem como principal vantagem a dispensa da mão-de-obra no terreiro.

Já a secagem rotativa acontece em um secador que dispõe de um cilindro que gira em torno de seu próprio eixo enquanto recebe calor do forno. Rotacionando o café, o equipamento proporciona uma seca mais rápida e uniforme, e essa uniformidade contribui sensivelmente para a manutenção da qualidade dos grãos. Ou seja, o secador rotativo proporciona uma qualidade ao processo de secagem que o estático não atinge.

Há produtores de café que perceberam essa diferença e passaram a fazer meia seca no estático e meia no rotativo. A fim de facilitar esse procedimento, a Pinhalense propõe a integração dos sistemas de secagem em um único equipamento, para trazer benefício tanto a cafeicultores inclinados a investir em um secador estático, porque querem eliminar a necessidade do terreiro, quanto a quem deseja adquirir um secador rotativo para obter um resultado melhor em termos de qualidade.

A Pinhalense se coloca à disposição da mídia que queira entender melhor e estimular a discussão em torno do assunto, por meio de entrevista com porta-voz.

Sobre a Pinhalense
Líder mundial em tecnologia para processamento de café, a Pinhalense Máquinas Agrícolas conta com três unidades fabris que somam mais de 60 mil m² de planta industrial, em Espírito Santo do Pinhal (SP), onde foi fundada há mais de 67 anos. Com cerca de 770 colaboradores, tem máquinas em operação em quase 100 países para clientes de todos os portes, nos segmentos de café, cacau, castanha, feijão, cereais, pimenta e noz macadâmia. Detém mais de 25 patentes em diversas etapas do processamento, da recepção à exportação, e investe permanentemente em pesquisa de novas tecnologias e qualidade, para evolução dos equipamentos e instalações em funcionamento. Mais informações: http://www.pinhalense.com.br/.

Fonte: ADS Comunicação Corporativa

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