OIC: importadores reduzem aquisições de café em abril

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A Organização Internacional do Café (OIC) divulgou os números referentes às importações de café realizadas pelos países consumidores durante o mês de abril de 2010. De acordo com a entidade, os Estados Unidos adquiriram, no quarto mês deste ano, 2.072.232 sacas de 60 kg do aromático, o que implicou queda de 1,74% em relação ao volume comprado no mês antecedente (2.108.943 sacas).

Com a aquisição de 1.632.499 sacas em abril, a Alemanha apresentou declínio de 10,70% em suas importações de café na comparação com as 1.828.047 sacas de março deste ano. O Japão, por sua vez, apurou alta em suas compras do produto (1,96%), durante abril, ao adquirir 700.632 sacas. Um mês antes, os nipônicos haviam importado 687.146 sacas.

Já a França reduziu suas importações de café no quarto mês deste ano frente às 617.328 sacas compradas em março de 2010. Em abril, os franceses registraram a aquisição de 569.766 sacas, registrando recuo de 7,70%. Confira, na tabela a seguir, outros números relativos às importações de café realizadas pelos países consumidores.

Reexportações

A Alemanha apresentou queda de 20,52% em suas reexportações de café realizadas durante abril de 2010, na comparação com o mês anterior. O volume reembarcado foi de 882.924 sacas de 60 kg, ao passo que, em março passado, o total comercializado pelos germânicos foi de 1.110.873 sacas.

Os EUA reexportaram 286.200 sacas em abril, volume que implicou um recuo de 7,05% em relação às 307.897 sacas reembarcadas em março deste ano. A Suíça também reduziu suas reexportações de café no quarto mês de 2010. O volume negociado foi de 114.174 sacas, representando declínio de 3,89% frente às 118.790 sacas reembarcadas no mês antecedente.

O Reino Unido foi outra nação a encurtar suas reexportações de café em abril. No quarto mês deste ano, os britânicos reembarcaram 7,85% a menos, com a comercialização saindo de 99.260 sacas (março) para 91.470 sacas. Veja, na tabela a seguir, mais números referentes às reexportações de café realizadas pelos países consumidores.

Fonte: P1 Agência de Notícias

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