Novos grupos do ATeG Café+Forte na Zona da Mata
Segundo o técnico, a qualidade dos cafés é um diferencial da turma, e a gestão o principal ponto a ser desenvolvido com os participantes. “100% do grupo já manifestou que a gestão é o gargalo. Então vamos trabalhar juntos nas tomadas de decisões, mostrar o caminho do dinheiro nas propriedades, produzir com eficiência e contribuir para o sucesso do empreendimento”.
Há 25 anos Clayton Barrossa produz cafés premiados na Fazenda Ninho da Águia, em Alto Caparaó, e comercializa no Brasil e em outros países. O cafeicultor buscou o ATeG Café+Forte para melhorar a gestão e investir na sucessão.
“Tenho dificuldade com a parte de anotações. Para quem está direto na roça, essa é a parte mais difícil e o programa vai nos trazer essa melhoria. Sabemos uma gestão detalhada faz a diferença na sustentabilidade do negócio. Minha filha mais velha vai acompanhar as visitas para ir aprendendo e conhecendo nossos pontos fortes e o que precisamos aperfeiçoar”, afirmou.
O cafeicultor Sirlei Cezar trabalha no Sítio Café das Montanhas com a esposa e os dois filhos. Eles produzem cafés especiais há 5 anos. Para Sirlei o ATeG é uma oportunidade de se desenvolverem ainda mais na atividade. “Estamos começando no ramo dos cafés especiais, e com o programa vamos agregar conhecimento para trabalhar, da melhor forma, sempre em busca da excelência”.
A gerente do Sicoob Credisudeste em Alto Caparaó, Rafaela Brisa, participou dos encontros de sensibilização do grupo e destacou a empolgação dos produtores com a oportunidade. “Onde um ganha, todos ganham. Acreditamos na cooperação, conexão e transformação para progredir. Para nós está sendo um prazer poder unir forças com o Sistema FAEMG em prol do desenvolvimento dos nossos produtores rurais”.
Fonte: Assessoria de Comunicação Senar Minas – Regional Viçosa (Por Lilian Moura)