Mercado: Café arábica está mais caro para entrega imediata
Exportações de variedade de café arábica, muitas vezes utilizada em misturas gourmet caiu durante os primeiros quatro meses da temporada, após as chuvas torrenciais do ano passado plantas danificadas em algumas das nações produtoras de topo, elevando os preços no mercado spot.
Os embarques de grãos arábica lavados leves da América Latina, excluindo o Brasil, caíram 5%, para 7,57 milhões de sacas de 60 quilos, no período outubro-a-janeiro, disse Café da Guatemala Association, ou Anacafé, nesta sexta-feira. A queda no abastecimento está elevando os preços no mercado à vista para os grãos, que estão disponíveis para entrega imediata, num momento em que os preços futuros estão em queda.
Colômbia, maior produtor mundial de grãos arábica lavados leve, viu uma diminuição de 19% nas exportações no período depois da chuva unseasonably fortes causou um surto de um fungo conhecido como ferrugem. O país andino tem visto consistentes de ano para ano diminui nas exportações de café nesta temporada, com as exportações caindo 37% em Janeiro face ao mês homólogo na temporada 2010-2011.
A Federação Nacional de Cafeicultores da Colômbia, ou Fedecafe, não está otimista sobre a produção deste ano. "A colheita do café durante o primeiro semestre de 2012 vai refletir as condições climáticas adversas do ano anterior", a agência quasigovernmental disse recentemente. Na América Central, onde as tempestades despejadas quantidades recordes de chuva em algumas áreas, as exportações de café da Nicarágua caiu 45%, enquanto El Salvador caiu 34%.
"Eu estou vendo o diferencial de ter um pouco mais caro", disse Christian Wolthers, presidente da Florida-based Wolthers América, que importa café verde, torrado ou, da Colômbia, Brasil e América Central.
Ele disse que os preços dos grãos guatemaltecos recentemente estavam sendo negociadas a cerca de 25 centavos acima do preço dos futuros sobre o desempenho do ICE Futures EUA troca, a partir de uma média histórica de 12 centavos a 16 centavos sobre o contrato.
Além disso separando os preços, os futuros arábica estão em declínio antes da colheita do Brasil, que é esperado para produzir quase recorde. O Brasil produz mais café do mundo, mas seus grãos arábica são geralmente menos caro do que o café colhido a dedo lavados cultivados nas terras altas dos Andes e da América Central.
Fonte: AgnoCafé