Licor com gostinho de café passado na hora

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Até o final do ano, será possível comprá-la em todo o Brasil, com um custo de R$ 88 a garrafa (Foto: Edvancir Fernandes / Divulgação)

Um dos maiores produtores de café e de cachaça do mundo, com o grão representando mais de 6% das exportações nacionais, o Brasil ainda é importador de licor de café.  Pensando suprir a carência da bebida no mercado interno, a empresa Vale Verde, responsável pela produção da cerveja Kaiser e água de coco Kero Coco, resolveu reunir o que o Estado de Minas Gerais sabe produzir de melhor em uma mesma bebida: café gourmet e cachaça feita em alambique.

Para produzir o Licor de Café 1727 – em referência ao ano em que o café chegou ao Brasil – a empresa busca da fazenda Braúnas, da cidade de Ervália, os grãos selecionados, tipo exportação.

Para cada litro de licor, são utilizados dez gramas da extração de aroma e sabor do café. Ao invés da bebida em líquido, é realizado um processo de extração do aroma e sabor feito em ambiente isento de oxigênio mediante injeção gás carbônico e nitrogênio. O processo de extração exclui a gordura vegetal, mantendo apenas o aroma e o sabor do café.

A técnica é utilizada primeira vez na produção de licor de café em todo o mundo. Essa extração vem, justamente, manter a sensação de “cafezinho passado na hora" ao tomar o licor.

A previsão é que até março de 2013 sejam produzidos 10 mil litros do licor de café.

Foram investidos mais de R$ 500 mil no desenvolvimento da bebida, que já está disponível para compra em Minas Gerais e São Paulo. Até o final do ano, será possível comprá-la em todo o Brasil, com um custo de R$ 88 a garrafa.

Fonte: Globo Rural Online

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