Fundo terá capital para modernizar a lavoura

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O Fundo Estadual do Café (Fecafé), criado no ano passado pelo governo de Minas Gerais, recebe até esta terça-feira, dia 2, propostas de projetos de produtores e entidades ligadas ao setor para o melhoramento do produto, estudos estratégicos e um mapeamento detalhado da produção no estado. O fundo tem um orçamento de R$ 40 milhões para este ano e mais R$ 60 milhões para 2014.

Os recursos não serão usados como capital de giro, mas para a modernização das lavouras. Os beneficiados poderão adquirir equipamentos ou fazer aportes tecnológicos, mas não poderão usar os recursos para aumentar a área plantada, por exemplo.

“O Fecafé foi criado para estimular o cafeicultor a fazer melhorias no processo produtivo, agregando valor, produtividade e qualidade ao produto”, define o assessor especial de Café da Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais, Niwton Castro Moraes.

O fundo mineiro, neste sentido, é diferente do Funcafé, um fundo do governo federal que financia o custeio, armazenamento e comercialização de café.

Os cafeicultores beneficiados pelo Fecafé terão até 84 meses para quitar a dívida, com juros de 4% ao ano e carência de até 36 meses. No caso dos agricultores familiares, os juros serão de 3,2% ao ano.

Fonte: O Tempo Economia via Rede Social do Café

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