Empresa brasileira entra no mercado para investir em cápsulas de café nacional

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O mercado de café em dose única (cápsulas) cresce rapidamente, sendo uma das apostas promissoras do Brasil. A Companhia Nacional de Abastecimento (CONAB) divulgou que, em 2012, o país colheu uma safra recorde de 50,83 milhões de sacas de 60 quilogramas de café. O Brasil é o maior produtor mundial dessa commodity e responsável por 33% de toda a produção global 

Sempre atenta ao que há de melhor no setor, a empresária Monica Leonardi, que atua há 25 anos no ramo de café, apresenta a empresa Leonardi, primeira a produzir cápsulas biodegradáveis para os torrefadores brasileiros no país.

A proposta é a terceirização da fabricação do café em cápsula aos torrefadores, com o objetivo de prover a diversificação dos produtos que já são oferecidos aos seus clientes.

Por meio da aplicação de tecnologia italiana, a Leonardi presta o serviço de industrialização do café em cápsula com fechamento individual, conservando assim a qualidade, aroma e sabor do produto.

“O Brasil já se consolidou como o primeiro maior produtor mundial e segundo maior consumidor de café. Com esse novo desafio, desejo dar a oportunidade do consumidor degustar o produto nacional, agora também em cápsulas. Nosso maior foco é manter a qualidade do cafezinho brasileiro, a preocupação com a saúde e a responsabilidade com o meio ambiente, por meio de embalagens biodegradáveis”, explica Monica Leonardi.

Trata-se de uma grande oportunidade ao mercado, já que o processo de café expresso em cápsulas é um projeto inovador no mercado brasileiro. A proposta vem agregar valor aos diversos estabelecimentos que fornecem o produto na xícara, proporcionando padronização e facilidade de manuseio no preparo da bebida.

Nos últimos dez anos, o mercado de cafés especiais cresceu consideravelmente. Muitos produtores de café verde entraram no segmento de torrado com seus produtos, vindo a somar com os torrefadores já existentes.

“O mercado de café está em constante transformação e nosso principal objetivo é estimular o desenvolvimento de cápsulas de café no Brasil, defender o setor de torrefação nacional e se posicionar neste segmento que, atualmente, é comandado por empresas estrangeiras”, reforça.

O custo de cada produto será bem competitivo, inicialmente com doses duplas. A expectativa de produção para o primeiro ano é de 3 milhões de cápsulas.

Fonte: Segs

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