Consumo e preço impulsionam mercado de cafés especiais

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Eles precisam de alguns cuidados extras, em altitudes elevadas e com climas bem amenos, os cafés especiais encontram o ambiente ideal para serem cultivados.

Na propriedade da família de Luiz Paulo Pereira 750 hectares são destinados às plantações de café. Há três anos, toda a área foi preparada para cultivar apenas variedades de cafés especiais, entre elas a bourbon amarelo. A produção total é de 25 mil sacas de café por ano.

Um diferencial do café especial é a doçura que ele possui e isso já pode ser detectado no pé, já que cada grão tem o momento certo para ser colhido. Por isso, neste tipo de colheita, a habilidade é fundamental.

Mais da metade do que é produzido vai para exportação, mas o produto também tem conquistado cada vez mais o mercado interno. De acordo com a Associação Brasileira de Cafés Especiais, o consumo deste tipo de café cresce cerca de 15% ao ano, enquanto que o consumo dos cafés tradicionais cresce apenas 3%.

"As cafeterias dentro do Brasil estão aumentando muito e a pessoa que toma um café desse começa a buscar bebidas de melhor qualidade até para consumir em casa", explica Vanúsia Nogueira (imagem extraída da reportagem do Globo rural), diretora da Associação Brasileira de Cafés Especiais.

A bebida pode ser servida quente, gelada ou até mesmo em drinks. Confira o vídeo com a reportagem completa e veja a dica de um barista para identificar a qualidade do café.

G1 Economia / Agronegócios
Do Globo Rural

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