CATI apóia a introdução do Café Robusta no Vale do Ribeira

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Entre os produtos mais consumidos no mundo, o bom e velho cafezinho está causando não apenas bem estar para quem o bebe, mas também para os que o produzem. Por iniciativa do EDR-Registro, através da Casa da Agricultura de Juquiá e Miracatu, foi introduzido em 06 propriedades desses municípios a cultura do café robusta com mudas obtidas no IAC de Campinas vinculado a APTA/SAA.

Com acompanhamento técnico da CATI os produtores interessados nessa nova cultura, tiveram total respaldo técnico para o início dessa atividade na região; o que vem ocorrendo com um desenvolvimento acima das expectativas iniciais para essa cultura no Vale do Ribeira.

O diretor do EDR-Registro, Eng. Agrº Luiz Antônio de Campos Penteado disse que sempre acreditou na adaptação edafoclimática do café robusta para a região e fomentou desde o início essa iniciativa, acreditando com uma alternativa de renda para a agricultura familar inseridas nas áreas mais elevadas das propriedades rurais.

A condução da cultura vem ocorrendo em sistema adensado e orgânico, compatíveis com as características ecológicas e pedológicas da região inserida em área de Mata Atlântica; com a adoção da adubação orgânica e a utilização de caldas repelentes de pragas e doenças.

De acordo com Nathan Herszkowicz, diretor-executivo da Abic, a cafeicultura brasileira passou por uma revolução nos últimos 15 anos. Em 1995, se consumia em média 3,11 quilos de café per capita/ano no País. Em 2010, o balanço fechou em impressionantes 4,81 quilos per capita/ano. ”Em sete anos, o consumo da bebida fora do lar cresceu por volta de 307%”, calcula.

 

Fonte: Diário de Iguape

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