Cafeicultores do programa ATeG são certificados para uso de selo de origem

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Dezenas de cafeicultores assistidos pelo Senar Minas por meio do programa de Assistência Técnica e Gerencial (ATeG) já estão aptos a utilizar o selo de qualidade e origem controlada nas Matas de Minas. Os produtores receberam do Conselho das Entidades do Café o certificado por atender o regulamento de uso da Marca Região das Matas de Minas.

A entrega ocorreu durante o 4º Encontro dos Cafeicultores da Região das Matas de Minas, realizado em Martins Soares na última semana. No total, 118 produtores da região foram credenciados, conforme informou a secretária-executiva do Conselho das Entidades das Matas de Minas, Amara Alice Cerqueira. A maioria dos credenciados é atendida pelo programa ATeG.

Cerca de 20 assistidos pelo programa do Senar estiveram presentes no evento, acompanhados dos técnicos Jéssica Carmo, Michel de Assis e Silva e Sebastião Brinate. Para o supervisor dos técnicos, Daniel do Prado, que também esteve presente no evento, este é mais um passo para a valorização dos produtores.

“Para ser produtor cadastrado no Conselho das Matas de Minas, tem que produzir café especial [acima de 80 pontos] e se enquadrar às regras de sustentabilidade e de gestão, pilares do programa. Esta certificação fortalece os produtores pois destaca todas as características únicas da nossa região e dos nossos cafés”, explicou.

Evento

Além da certificação dos cafeicultores, o encontro ofereceu aos participantes duas palestras e um painel. O coordenador de Promoção do Mercado Nacional e Internacional da Federação do Café do Cerrado Mineiro, Gustavo Guimarães, falou sobre “Tendências e Perspectivas para o Mercado de Cafés de Origem Controlada”.

Em seguida, o produtor, consultor de Qualidade da Illy Café e consultor técnico do Sebrae, Sérgio Cotrim D’Alessandro, palestrou sobre “Qualidade e Origem Controlada da região das Matas de Minas”.

Por fim, o coordenador do Centro de Excelência do Café das Matas de Minas, Luiz Rufino, foi moderador do painel “Qualidade e Origem Controlada: Da Lavoura à Xícara”.

Fonte: Assessoria de Comunicação Senar Minas – Regional Viçosa (Por Nathalie Guimarães)

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